Em função das condições favoráveis, a produção de boi hoje do Brasil é bem elevada. Em relação ao mercado externo, o Brasil se consolidou como o maior exportador do mundo.
Somente em abril de 2019, o crescimento foi de 56,8%, em comparação ao mesmo período anterior. Com milhões de toneladas enviadas a todas as partes do mundo, essa é uma das principais commodities.
No ambiente interno, o consumo também é destacável. Por ano, o país tem um consumo médio de 42 kg, por habitante.
A commodity conhecida como boi gordo é uma das principais do brasil. Por causa da elevada produção, faz sentido que essa alternativa se destaque em relação a várias outras.
Nesse caso, o investimento é feito, inicialmente, em bois magros que passam por um período de engorda. O objetivo é garantir máximo desempenho quanto aos preços e à volatilidade.
A cobrança é feita por arroba líquida e em reais. O mínimo de contrato estipula 330 arrobas líquidas.
Para entender melhor, é interessante avaliar a cotação do boi hoje. Como exemplo, vamos considerar o total de R$ 271,25, por arroba (Valor cotado em 12/05/23 às 11:00). Então, o cálculo será:
Valor do contrato = R$ 271,25 x 330 arrobas = R$ 89.512,50 (Cotação feita em 12/05/23 às 11:00)
Na hora da liquidação, pense em um produtor que deve vender, no mínimo, por um custo 10% menor que a cotação do boi hoje. Nesse caso, o valor mínimo para lucro é de R$ 244,13.
No momento da venda, considere uma situação de desvalorização de 20%, o que leva a arroba a R$ 217,00. O produtor tem o direito de liquidar pelo preço estabelecido no contrato adquirido inicialmente, o que lhe garante o lucro.
Já se houver uma valorização de 15%, o preço chega a R$ 311,94. Há a chance de vender por esse valor (em vez do primeiro negociado). O contrato neste caso não é mais interessante e o preço final será dado descontando-se do preço pago por cada contrato do boi gordo, pelo preço de mercado (R$ 311,94).
Para ler a matéria completa entre no site https://www.melhorcambio.com